terça-feira, 11 de março de 2008

aulas práticas

Estas aulas práticas são retiradas do blog do João Miguel (com o conhecimento do mesmo)

22ª aula prática
Bem hoje realizou-se a ultima aula deste período, no que diz respeito a aula experimentais. Esta foi essencialmente “formulada” para a concretização de alguns relatórios ainda inacabados, logo pendentes.Após uma grande parte da aula dedicada a estes trabalhos, fizemos, inclusive, um ponto de situação sobre os nossos E-Portefólios onde cada um falou um pouco do seu…

21ª aula prática
Na passada quarta-feira realizou-se mais uma aula experimental, a penúltima deste período. Esta foi dedicada, sobretudo, à observação, ao M.O.C. de células e estruturas relacionadas com o sistema imunitário (amigadas, estratos de sangue onde era possível observar quer leucócitos quer hemácias, gânglios linfáticos, entre o outros).No meu entender, foi uma aula interessante, que contribuiu para o aumento do meu conhecimento.

20ª aula prática
Pois bem esta semana, mais uma vez, a aula experimental de Biologia foi “boicotada”, mas desta vez não foi tão prejudicial. Em contrapartida, eu e os meus colegas de turma realizamos uma incursão ao Laboratório Aberto, uma iniciativa do IPATIMUP. Ao longo do dia pudemos desenvolver actividades laboratoriais de manipulação de DNA, compreender a importância do DNA enquanto factor de identificação genética do indivíduo, avaliar a importância biológica das enzimas de restrição, assim como compreender melhor em que parâmetros se encontram os OGM.Na minha opinião foi uma actividade interessante, que gostaria de repetir num futuro próximo, pois são este tipo de actividades que nos ajudam e enquadrar nas novas ciências e em novos desenvolvimentos da tecnologia.


19ª aula prática
No passado dia 20 de Fevereiro concretizou-se mais uma aula laboratorial. Esta foi dividida em duas partes: uma primeira parte onde recebemos os trabalhos elaborado numa aula transacta sobre o estudo de uma determinada da espécie Xiphophorus maculatus com vista a determinar como se transmite essa característica, à nossa escolha, bem como saber se essa mesmo característica e dominante ou recessiva.Após a escolha que foi feita tendo em conta os resultados de cada trabalho, a segunda parte da aula foi destinada à elaboração de relatórios sobre a nossa última actividade laboratorial: extracção de DNA.

18ª aula prática
Pois bem, a aula da passada quarta feira foi, e como disse uma colega minha e bem, “boicotada” por uma actividade escolar, nomeadamente um torneio de voleibol organizado pela escola, à qual muitos aderiram… Foi um dia diferente que nos ajudou a esquecer um pouco toda a angústia que os testes tem-nos causado! Simplesmente, foi diferente!

17ª aula prática
Pois bem, hoje realizou-se mais uma aula experimental. Esta aula foi uma aula muito interessante, uma vez que podemos “treinar” a vertente prática. Isto é, o objectivo desta aula foi obter DNA, tanto do kiwi como do morango, como se pode verificar nas imagens ao lado presentes.Foi uma aula onde pude tirar muitas elações, entre as quais fiquei a saber que, por exemplo, o DNA é mais “leve” que por exemplo o etanol; por outro pude complementar conhecimentos antigos, nomeadamente aquando da utilização de um detergente anti-gordura. Tal situação deve-se à presença, por exemplo, de lípidos nas células. Estas são algumas das conclusões que irei colocar na relatório individual que, se tudo correr bem, irei realizar na próxima aula prática.

16ª aula pratica
Hoje, mais uma vez, voltamos ao laboratório! Desta vez, a aula foi dividida em duas partes: uma primeira parte destinada ao tema da aula passada (Xiphophorus maculatus) com vista ao acabamento de alguns projectos de alguns grupos; a segunda parte da aula foi destinada à apresentação dos trabalhos de pesquisa levados a cabo pelos alunos sobre algumas das mutações que afectam toda a população, não só portuguesa, mas também mundial. Após estes trabalhos fiquei a conhecer melhor a verdadeira realidade deste tipo de doenças, sendo que o tema que tratei (Fibrose cística ou quistica) ajudou-me a perceber algumas considerações sobre a própria matéria, propriamente dito

15ª aula prática
Hoje realizou-se, pela segunda vez este período, mais uma aula prática dedicada ao “famoso” Xiphophorus maculatus.Esta aula serviu, essencialmente, para por tudo em ordem no que diz respeito ao projecto que estamos a desenvolver para o resto do ano lectivo. No caso do meu grupo há ainda pontos a tratar na próxima aula para que possamos apresentar de forme irrepreensível o nosso projecto à turma. Contudo, acho que estas aulas, aparentemente simples têm dado muita dor de cabeça pois este trabalho põe os nossos conhecimentos à prova.

14ª aula prática
Hoje realizou-se a 14 aula experimental, a primeira do segundo período. Inicialmente houve uma apresentação de diversas doenças por parte do professor que, mais tarde, foram escolhidas pelos alunos que tratarão aquela que escolheram. No meu caso escolhi a Síndrome de Down.Na segunda parte da aula, foi-nos proposto uma nova actividade prática a realizar ao longo do ano. Essa actividade teria como ponto central o estudo de uma determinada da espécie Xiphophorus maculatus com vista a determinar como se transmite essa característica, à nossa escolha, bem como saber se essa mesmo característica e dominante ou recessiva. Falta agora saber quais são as propostas da turma!!

13ª aula prática
Hoje realizou-se mais uma aula laboratorial, a última deste período. Foi uma aula dedicada exclusivamente a avaliações. Foi-nos entregue os relatórios que ainda não tinham sido avaliados, bem como foi-nos indicada a classificação obtida nos trabalhos individuais de pesquisa. Numa parte final foi disponibilizado algum tempo para alguns colegas meus acabarem trabalhos pendentes bem como apresentar postagens que alguns alunos foram publicando.Atendendo às classificações obtidas, acho que estão de acordo com todo o meu trabalho, à excepção de um trabalho de pesquisa onde fui penalizado, e nesse aspecto concordo, na minha apresentação.

12ª aula prátical
Na passada quarta feira realizou-se mais uma aula laboratorial. Nesta aula começamos por fazer a correcção do quiz sobre Monoibridismo, ao qual tínhamos respondido na aula anterior. Posteriormente, e após a dissipação das dúvidas, respondemos a um novo quis, desta vez sobre diibridismo, contudo semelhante ao primeiro. Após a elaboração deste segundo quiz houve a colocação de dúvidas para o teste que hoje se realizou.Após esta aula, e tendo em conta o que saiu no teste, posso afirmar que foi uma aula muito útil na medida em que ajudou a dissipar dúvidas importantes sobre esta matéria – Hereditariedade.

Sistema Imunitário

O sistema imunitário é composto por órgãos linfáticos (fig.1), células e moléculas que estabelecem entre si uma complexa rede de comunicações, e tem como finalidade permitir a nossa defesa contra infecções provocadas por agentes patogénicos (bactérias, vírus, fungos, entre outros (fig.2-3)) .É um sistema que vai desenvolvendo e activando mecanismos e estratégias próprias.











fig.1_ tecidos e órgãos linfáticos








fig.2_ virus






Fig.3 - Bactéria

As celulas do sistema imunitario(linficitos B e T (fig.4 e 5)), têm origem na medula ossea vermelha dos ossos, onde algumas delas também amadurecem. Após o amodurecimento migram para os tecidos, circulando no sangue e no sistema linfático.









fig.4_linfocitos B e T
















fig.5_ medula vermelha dos ossos






Existem dois tipos diferentes de mecanismos de defesa:
· Mecanismos de defesa não específica;
· Mecanismos de defesa específica.


reflexão:

O sistema imunitário é uma peça importante do nosso corpo. Defendendo o nosso organismo de agentes patogénicos agressores.
Para auxiliar essa defesa produz glóbulos brancos especializados, que irão participar na defesa específica e na não específica.
Podemos concluir, que a medula vermelha dos ossos tem um papel fundamental na produção de linfócitos, e na especialização de alguns deles.

sábado, 8 de março de 2008

Tumores

TODOS OS TUMORES SÃO CANCROS?

Nem todos os tumores são cancros. Existem tumores benignos e tumores malignos.
Os tumores benignos não são cancro pois não se espalham, não se desprendem do tumor original.
Os tumores malignos são cancros.São mais graves que os benignos e podem por em risco a vido do individuo, mas é possível removê-los, embora possam voltar a crescer.Certos tumores, apenas são considerados malignos devido às consequências nefastas que advêm, quer da produção de determinadas hormonas, quer da compressão de órgãos, como resultado das limitações do seu crescimento.

site: http/www.pdc.site.vu

Fibrose cística ou quística

A Fibrose Cística ou Quística é uma doença que é herdada geneticamente (autossômica recessiva), geralmente diagnosticada na infância. Esta doença causa anormalidades no funcionamento das glândulas produtoras de suor, saliva, do muco e suco gástrico, tornando-as mais espessas, afectando 1 em cada 2.000recém-nacidos.
Geralmente esta doença é diagnosticada na infância, mas, também pode ser diagnosticada na adolescência ou na vida adulta. O gene responsável por esta anomalia encontre-se no cromossoma 7.
Esta doença afecta principalmente os pulmões e o aparelho digestivo, afectando também outras glândulas secretoras provocando danos nos seguintes orgãos; pâncreas, fígado e ao reprodutor.

Fibrose cística nos órgãos:

Pulmões: Infecção e secura dos canais bronquiais levam a dificuldades na respiração. Estas infecções podem, inclusive, destruir os pulmões. Dos doentes com Fibrose Cística a maior parte das mortes ocorrem devido a infecções pulmonares.

Pâncreas:As enzimas do pâncreas não ajudam a digerir os alimentos gordurosos.

Intestino delgado:Obstrução do canal por alimento pode necessitar de intervenção cirúrgica em cerca de 10% dos recém-nascidos. Pois as fezes são muito espessas.

Aparelho reprodutivo:Cerca de 95% dos homens com Fibrose Cística são inférteis devido à ausência de finos ductos dos vasos deferentes. Ocasionalmente as mulheres tornam-se inférteis por causa de o muco ser espesso o que impede o esperma de entrar no útero.

Pele:Mal função das glândulas produtoras de suor, o que leva a que o suor tenha excesso de sal. Esta anomalia serve como meio de diagnóstico.

Como pode ser diagnosticada:
Esta doença pode ser diagnósticcada com um teste de dosagem de cloro no suor, pois os indivíduos afetados segregam quantidades excessivas de sal no suor. Também pode ser feito um exame genético com amostra de sangue.

Alguns sintomas:

_Atraso no crescimento;
_Infeccões respiratorias;
_Pneumonia e sinosite;
_Insoficiencia cardiaca;
_Espectoração execiva com muco;
_Pele azulada;
_Unhas em forma de baqueta;
_Barriga em forma de barril;



(...)


Tratamento:

Para o tratamento da Fibrose Cístita o portador desta doença deve tomar enzimas para facilitar a digestão e seguir uma dieta rica em calorias, sais minerais e vitaminas, devendo também realizar fisioterapia respiratoria, fazendo também tratamentos com antibioticos para prevenir complicoções pulmonares, (devido ao facto desta doença afectar também os bronqueos).



Nota:Os individuos com esta doença, geralmente morrem com insuficiencia respiratoria