quinta-feira, 29 de novembro de 2007

A genetica e Mendel

Genética
A Genética é o ramo da biologia que estuda as leis da transmissão de características hereditárias nos indivíduos, e as propriedades das partículas que asseguram essa transmissão.Com os estudos de Mendel a genética tomou um grande impulso, assim Mendel é considerado um dos pais de Genética moderna.
As leis de Mendel.
Utilizando-se de ervilhas, Mendel elaborou uma série de experimentos. Os resultados deste serviram para a elaboração das suas leis relacionadas à genética.


Lei da Segregação dos Factores ou Lei Fundamental da Genética - Os factores que condicionam uma característica separam-se na formação de um gâmeta onde o mesmo carrega apenas um alelo de cada gene, estes por tanto são puros com relação a cada factor. A fecundação permite a união dos alelos e a manifestação do factor em relacionado aos genes. Quando um indivíduo possui um par de alelos idênticos são chamados homozigoticos (puro) e se apresenta diferentes alelos é heterozigoticos (híbrido).
Mendel cruzou ervilhas puras que apresentavam sementes amarelas como outras variedades que apresentavam sementes verdes. Da 1ª geração obteve sementes totalmente amarelas. Cruzando as sementes da 1ª geração entre si, ou seja, realizando uma autofecundação, obteve uma 2ª geração composta por 75% das sementes amarelas e 25% das sementes verdes.

Mendel concluiu:
– Cada carácter é determinado por um par de factores ou unidades hereditárias designadas genes;
– Os dois genes que determinam um carácter segregam-se isto é separam-se na formação de dois gâmetas: Lei da segregação;
– Os dois genes que controlam um carácter são designados alelos.



Lei de Segregação Independente dos Genes não-alelos - Lei da Herança ou Lei da Geração Independente - Os factores para duas ou mais características segregam-se no híbrido, distribuindo-se independentemente para os gâmetas onde se combinam aleatoriamente, ou seja, pelo acaso.
Após estudar um único carácter, Mendel cruzou ervilhas que diferiam entre si em dois caracteres simultaneamente. Assim cruzou sementes de ervilhas homodiegéticas ou puras amarelas e lisas como sementes puras verdes e rugosas. Na 1ª geração ou F1 obteve 100% de plantas com sementes amarelas e lisas. Por auto fecundação de F1 obteve 4 fenótipos diferentes em F2, na proporção de: 9 amarelas lisas, 3 amarelas rugosa. 3 Verdes lisas e 1 verde rugosa.



reflexão:
Mendel foi um dos pais da genética se não mesmo o pai. Mendel, um monge que morreu sem ver o seu trabalho reconhecido, hoje em dia é considerado como pai da genética, pois chegou a conclusões muito avançadas para a sua altura, dando assim um grande passo, e uma grande ajuda, em relação à hereditariedade.

11ª aula pratica

Ontem regressamos ao laboratório. Desta vez a aula foi, de certa forma, dividida em duas partes: uma primeira parte onde foi possível apresentar os trabalhos de pesquisa pendentes sobre o controlo da fertilidade. Na segunda parte entramos numa nova matéria de Biologia: a hereditariedade. Nesta segunda parte a turma realizou um QUIZ sobre monoibridismo. Foi uma experiência interessante na medida em que ajudou a compreender melhor alguns dos temas que temos tratado nas aulas teóricas. Ajudou-me, inclusive, a compreender melhor como se realizam os diferentes cruzamentos entre indivíduos com características distintas.

domingo, 25 de novembro de 2007

Fecundação In Vitro (FIV)

Em resumo:
Na fecundação in vitro, os oócitos são recolhidos a partir dos ovários, e fecundados em laboratório com espermatozóides escolhidos para esse efeito.
Ou seja a fecundação ocorre fora do organismo da mulher. As expressões “bebe proveta” e “fecundação in vitro” surgem devido ao facto do (s) oócito (s) ser (em) fecundados em laboratório.



O tratamento em si:
A mulher é submetida a tratamentos com medicamentos indutores da ovulação, via injectável, que vão estimular os ovários a produzi mais oocitos que o habitual.
O desenvolvimento dos oocitos e controlada através de uma realização periódica de ecografias e análises ao sangue, (para determinar o nível das hormonas).
Quando é verificado que os folículos estão suficientemente desenvolvidos é administrada uma injecção da hormona hCG (gonadotropina coriónica humana), que visa provocar a libertação dos oocitos a partir dos ovários.
Nesta fase o tempo é muito importante. A punção (opração de recolha dos oocitos dos ovarios) deve ser realizada após 35ª 36 horas da administração da hCG.
É muito importante que os casais respeitem as horas indicadas pelo ginecologista, pois um erro a nível da administração das injecções pode por em risco todo o processo de tratamento.
A punção e feita com controlo ecográfico, esta operação consiste na introdução na vagina de uma agulha muito fina, que ira recolher o oocito do ovário. A punção e realizada sobre o efeito de anestesia e não demora mais do que 15 minutos. No mesmo dia é pedido ao homem uma recolha de esperma. Esse esperma é centrifugado a alta velocidade e sujeito a uma serie de tratamentos de modo a seleccionar os espermatozóides mais fortes e com melhor capacidade de fecundação.
Os oocitos são postos em cultura no laboratório, onde se vai encontrar com os espermatozóides para que ocorra a fecundação.
Uma vez obtidos os embriões, são transferidos para o útero da mulher que já estava a ser preparado para uma gravidez.



O FIV serve nos seguintes casos:
· Infertilidade inexplicada;
· Obstrução ou ausência de trompas.



Taxa de sucesso:
As taxas de sucesso variam com a causa de infertilidade e a idade da mulher.
Mas em geral é uma média de sucesso de 29%.
Não sendo muito diferente da probabilidade de uma mulher engravidar naturalmente que é de 20 a 30%.






sexta-feira, 23 de novembro de 2007

10ª aula prática

No dia 21 de Novembro não compareci á aula laboratorial…
Não tendo assim informação sobre ela.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

9ª aula prática

Foi ontem dia 14 de Novembro que se realizou mais uma aula pratica. Nesta aula concluímos a observação ao M.O.C. do ouriço - do –mar, e elaboramos o relatório dessa experiência.
Com o resto de tempo que nos sobrou alguns colegas aproveitaram para acabar trabalhos que tinham em atraso.
Em conclusão acho que esta experiência serviu para consolidar os meus conhecimentos, e ter uma ideia melhor formada das fazes a que o embrião esta sujeito nos primeiros dias de vida.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

comentários

No dia 10 de Outubro escrevi um comentário ao João Miguel no artigo “conceitos gerais”

8ª aula prática

Dia 7 de Novembro realizamos mais uma aula de laboratório onde voltamos á observação ao MOC.
Esta aula teve como fundamento a observação de preparações definitivas das diferentes fases do desenvolvimento embrionário do ouriço-do-mar.
No microscópio pude observar: mórula, blástula, gástrula e a larva pluteus, entre outras estruturas.

7ª aula prática

Dia 31 de Outubro mais uma aula laboratorial realizada. Mas podemos dizes que foi mais calma porque foi-nos disponibilizado um CD- ROM, onde tinha como conteúdo perguntas e vídeos sobre a contracepção e causas de infertilidade .

6ª aula prática

No dia 24 de Outubro realizamos a sexta aula laboratorial, onde manuseamos alguns métodos contraceptivos como pílulas, Diu, preservativos, entre outros. Á medida que ia observando ia preenchendo uma ficha dada pelo professor onde tínhamos k colocar as características desse método. Foi uma aula que contribuiu mais para os nossos conhecimentos relativamente a esses métodos contraceptivos.

5ª aula prática

Mais uma vez no dia 17 de Outubro foi realizada mais uma aula prática. Esta aula foi semelhante á aula prática anterior. A primeira parte foi a conclusão do relatório da última aula prática, e a segunda parte foi a apresentação de trabalhos individuais realizados por nos para apresentação ao turno presente.
No meu caso foi sobre os espermicidas

4ª aula prática

No dia 10 de Outubro realizamos mais uma aula prática, onde nos foi fornecido pelo professo os resultados dos relatórios concretizados na primeira aula e o teste diagnóstico que tínhamos realizado na aula de apresentação com uma proposta de correcção. Por último durante o resto da aula elaboramos o relatório sobre as preparações definitivas que tínhamos observado nas últimas aulas

3ª aula prática

No dia 3 de Outubro realizamos mais uma aula de laboratório. Na primeira parte da aula vimos alguns portefólios de alguns elementos do grupo.
Depois disso continuamos a actividade anterior, observando ao MOC as estruturas do aparelho reprodutor masculino e feminina. Para esta actividade foi nos fornecido pelo professor um atlas virtual que nos ajudava a legendar com mais clareza aquilo que desenhávamos.